ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Sobre a Dra. Rosi Balbinotto · Cirurgia e Clínica Ginecológica ·

Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

CREMERS 16412
RQE 7446 - GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
RQE 37668 - ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA

Um Pouco da Minha História

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita deuma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tãocedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar osoutros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.

Nessa mesma época, devido a uma extração dentária complicada, senti muita dor, o que me tornou muito sensível, tendo que ser acompanhada por um dentista com muita paciência para conseguir realizar o seu trabalho: me dando segurança e conforto, me ajudando a diminuir a dor. Foi uma mensagem que nunca esqueci.

Assim decidi fazer Medicina no vestibular, pois sempre gostei de falar e me relacionar com as pessoas. Sempre estudei em colégios públicos, no segundo grau no Júlio de Castilhos. Para conseguir entrar na UFRGS, frequentei por 2 anos pré-vestibular com muitas horas de preparo e foco, foi uma batalha, só no último semestre decidi a especialidade a realizar.

Então fiz concurso para residência em Ginecologia/Obstetrícia no HCPA, passando em 1º lugar. A cada ano que passava, ficava mais apaixonada, procurando mais áreas cirúrgicas.

No último ano da residência, fiz concurso e entrei como contratada/preceptora de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, desde 1992, trabalhando até 2022 na preceptoria dos residentes da UFRGS.

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

Atuei como professora do Hospital Parque Belém no Curso de videolaparoscopia e também no Hospital Moinhos de Vento no curso de Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva - Ginecológica.

No meu dia a dia e no meu consultório, a dedicação é sempre especial: cada paciente é única, pois cada uma tem seus desejos e suas ansiedades.

Para mim, a Medicina é um aprendizado constante, uma procura interior para meu aperfeiçoamento como ser humano.

São mais de 33 anos de prática, experiência e muito carinho e dedicação, pois amo o que faço.

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.