ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Dra. Rosi Balbinotto · Atenção à Paciente · O Medo da Cirurgia ·

ATENÇÃO À PACIENTE O Medo da Cirurgia

O objetivo primordial do médico é curar e melhorar o estado do seu paciente, a indicação de fazer uma cirurgia faz parte deste processo.

É normal ficar nervoso ao receber essa notícia, é natural que cirurgias causem ansiedade, mas é importante saber que quando os protocolos estabelecidos (exames pré-operatórios, preparos,  combinações, reserva de sangue quando necessário, termo de consentimento esclarecido - indicação/tipo/local da cirurgia e riscos) são obedecidos, é muito difícil dar algo errado, os riscos da cirurgia ficam muito diminuídos.

É essencial confiar no médico e na equipe para que eles auxiliem da melhor maneira possível. Além disso, tudo é previsto em uma cirurgia eletiva, sendo a grande vantagem da mesma, pois é possível minimizar todos os riscos de intercorrência, garantindo mais segurança, diferentemente de uma de emergência, por exemplo.

Logo, o papel do paciente é seguir as orientações pré-operatórias e chegar no horário combinado para o procedimento.

Já em relação ao pós-operatório, é ideal que o paciente tire dúvidas, mas sempre lembrando que deve confiar no processo de tratamento e ter paciência, pois tanto a equipe médica quanto o paciente querem que a recuperação ocorra o quanto antes e da melhor forma.

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.