ePrivacy and GPDR Cookie Consent management by TermsFeed Privacy Policy and Consent Generator · Dra. Rosi Balbinotto · Cirurgia de Conização ·

O QUE FAÇO Cirurgia de Conização

É uma cirurgia, via vaginal, que retira um fragmento/biópsia do colo uterino em formado de um “cone”.

É realizada no hospital e ambulatorial (sem internação), com anestesia.

Tem como objetivo:

  • Investigação do exame citopatológico de colo uterino alterado (ASCUS, Nic1, Nic 2, ou 3);
  • Exame de colposcopia insatisfatória, suspeita de lesão em glândulas endocervicais (dentro do colo uterino);
  • Não visualização da junção escamocolunar (junção dos epitélios/tecidos do colo uterino), local onde as lesões se originam;
  • Tem caráter diagnóstico e curativo em lesões displásicas (pré-malignas).

Tipos de Cirurgia

Alça de Leep

Esta biópsia em “tampa” do colo uterino pode ser realizada com um bisturi elétrico em forma de “alça” (Alça de Leep), menos agressivo, menos sangramento, menos fibrose, retirando a área alterada do colo uterino, delimitada por corante da mucosa do colo uterino e assim ser encaminhado para o exame detalhado de Anatomopatológico escalonado.

Conização

A Conização com bisturi frio indicada para casos que não se visualiza o fim da lesão no canal do colo uterino e junção escamocolunar intracanal. É uma cirurgia com mais risco de sangramento e alterações do colo (estenose e incompetência).

Riscos da Cirurgia

  • Sangramento pós cirúrgico;
  • Estenose (estreitamento) do colo uterino;
  • Incompetência do colo uterino (fica mais frouxo o canal do colo).

Estes riscos podem ser relevantes quando a paciente gestar, pois há risco do colo não abrir no trabalho de parto e de ser incompetente, podendo provocar trabalho de parto prematuro (dilatação e contrações antes das 37 semanas).

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Sobre a Dra. Rosi Balbinotto

Sou especialista, membro e certificada na atuação em endoscopia ginecológica pela FEBRASGO, membro e certificada em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, especialização pela sociedade brasileira do trato genital inferior e colposcopia, membro da SOGIRGS e Mestrado em Cirurgia pela UFRGS.

A vontade de fazer Medicina foi por uma busca de conhecimento, por ser uma pessoa sempre à procura de porquês. Tudo tinha uma razão de ser, e às vezes mais de uma, a vida não é feita de uma única explicação. Perdi minha mãe quando eu tinha 5 anos, e estes porquês começaram tão cedo em mim, que já não me lembro mais. Desde criança queria ser alguém que pudesse ajudar os outros. Ao ajudar, ensinando o que aprendi, aprendendo o que me ensinaram de volta, um ciclo. Todo o ano eu avalio novas expectativas e novos planos.

Com 12 anos, minha bisavó Concilia veio morar com a gente, para fazer companhia para minhas irmãs e eu. Ela sempre me contava histórias da sua vida quando adulta no interior de Camaquã, que era parteira e anotava os nomes das gestantes e dos bebês que atendia em um caderninho, e me enchia de curiosidade sobre a vida. Ela foi uma mulher muito forte.